segunda-feira, 7 de agosto de 2017

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Sugestão de livros para pesquisas sobre os assuntos abordados nesta disciplina

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS | LIVROS SUGERIDOS E APRESENTADOS EM SALA
Para DOWNLOAD de alguns livros disponíveis desta e de outra disciplina clique AQUI




PURVIS, Alston W. e MEGGS, Philip B. História do Design Gráfico. Cosac e Naif, 2009.

LINHA DO TEMPO | INFOGRÁFICO

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Veja como foi elaborado no vídeo abaixo: 












KANDINSKY, Wassily. Ponto e Linha sobre Plano. São Paulo. Martins Fontes, 1997.


AUMONT, Jacques. A imagem. Campinas SP: Papirus. 1993


PICKLES, Sheila. A linguagem das Flores. São Paulo. Ed. Melhoramentos, 1990.




JOLY, Martine. Introdução à Análise da Imagem. São Paulo. Ed. Papirus, 2000.




EDWARDS, Betty. Desenhando com o lado direito do cérebro. São Paulo. Ediouro. 2000



SUSKIND, Patrick. Perfume, a história de um assassino. Rio de Janeiro: Best Bolso, 2009. 



KLEON, Austin. Roube como um artista. São Paulo: Rocco, 2014.


ALMEIDA , Cezar de. BASSETO, Roger. Sketchbooks: as páginas desconhecidas do processo criativo. São Paulo: Editora Ipsis, 2010.



KAHLO, Frida. O Diário de Frida Kahlo: um auto-retrato íntimo. São Paulo. Editora José Olympio. 2012.





ALMEIDA , Cezar de. BASSETO, Roger. Mutarelli Sketchbook. São Paulo: Editora Pop, 2011.


FAY, Claire. Caderno de Rabiscos para adultos entediados no trabalho.
Rio de Janeiro: Intrínseca, 2008.


KINDERSLEY, Dorling. Sinais e Símbolos - Guia ilustrado das origens e significados.
São Paulo. Martins Fontes, 2013.




SERRONI. J.C. Cenografia Brasileira - Notas de um cenógrafo. São Paulo, Sesc, 2013.


Revista SESC, Janeiro 2014.

Matéria sobre cenografia para eventos e teatros | Livro Cenografia Brasileira
– Notas de um Cenógrafo, de J. C. Serroni (Edições Sesc, 2013)


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HAMBURGER, Vera. Arte em Cena - a direção de arte no cinema brasileiro.
São Paulo: Editora Senac, 2014.
Para ir até o site da autora clique AQUI


FILHO. João Gomes. Gestalt do Objeto. Sistema de leitura visual da forma. São Paulo, Escrituras 2009




MANGUEL. Alberto. Lendo Imagens. São Paulo. Cia das Letras, 2001.





NERO, Cyro Del. Máquina dos Deuses. São Paulo: Ed. Senac, 2009.




COMO A ARTE FEZ O MUNDO
O exercício de utilização da imagem está além do puro ato da criação. O homem reconhece, mesmo que sem muita experiência, o poder e a importância desta. A imagem exerce grande influência sobre a percepção e as escolhas das pessoas. Arte, cultura, mensagem, estão assim associados a um desejo, mesmo que simbolicamente, de manifestar sua necessidade de representação.
A composição da videoarte necessita de conhecimento e compreensão deste valor imagético.
Assim, como estudo, em sala ou mesmo extra-classe peço a turma de Poéticas que assistam a estes cinco episódios produzidos pela BBC intitulado "Como a arte faz o mundo" que tratam do modo como nós, humanos, recebemos e produzimos imagens. Associado a este, é claro, o valor do humano nesta representação.



para ir até o canal com os documentários clique AQUI






EISENMAN, Sara. Building Design Portifolios: Innovative Concepts for presenting your work. United States of America: Ed. Rockport, 2008



Catálogo 8a. Bienal do Design Gráfico - Excelência, Rumos, Linguagem, Reflexão. São Paulo,
Martins Fontes, 2006





GOMPERTZ, Will. Isso é Arte? Rio de Janeiro: Zahar, 2013.




BANDEIRA, João. e BARROS, Lenora. Poesia concreta brasileira. 
 projeto verbivocovisual. São Paulo: Artemeios, 2008.
Sugestão site clique AQUI




RAMOS, Adriana Vaz. O Design de aparência de atores e a comunicação em cena.
São Paulo: Senac, 2013.


EICHBAUER, Helio. Cartas de marear. Impressões de viagem, caminhos de criação.
Rio de Janeio: Casa da Palavra, 2013.



VENTURELLI, Suzete. Arte, espaço tempo e imagem. Brasília. Editora UNB, 2004.



CANNITO, Newton. A televisão na era digital. São Paulo. Editora Summus, 2010.




FRASER, Tom. O guia completo da cor. São Paulo: Editora Senac, 2007.






PEDROSA, Israel. Da cor a cor inexistente. São Paulo. Ed. Senac. 2009.



ARNHEIM, Rudolf . Arte & Percepção Visual, Uma Psicologia da Visão Criadora,
Livraria Pioneira Editora, São Paulo, 1973




MUGNAINI JR. Ayrton. Breve História do Rock. Editora Nova Alexandria 


CHACON, Paulo. O que é Rock. Editora Brasiliense. Coleção Primeiros Passos. 



SUDJIC, Deyan. A linguaguem das coisas. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010.



GOMBRICH, E.H. A história da arte. Trad. Álvaro Cabral. Rio de janeiro: editora LTC, 2008.




JANSON. Iniciação à História da Arte.




FARTING, Stephen. Tudo sobre Arte: os movimentos e as obras mais importantes de todos os tempos. Rio de Janeiro: Sextante, 2011.



LITTLE, Stephen. ...ISMOS. Para entender a arte.  Rio de Janeiro: Editora Globo, 2013.



DONDIS, Donis. Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo. Martins Fontes, 2010






KNIGHT, Carolyn e GLASER, Jessica. Ejercicios de Diseño Gráfico. Barcelona: GG, 2011.



BIRD, Michael. 100 ideias que mudaram a arte. Rosari, 2014.




PERISSOTO, Paula. [org.] Vários autores. Teoria Digital. Dez anos do
FILE Festival Internacional de Linguagem Eletrônica. São Paulo. Ed. Imprensa Oficial, 2010


DOMINGUES, Diana. Criação e Interatividade na Ciberarte. São Paulo, Experimento, 2002.



BERTOMEU, João Vicente Cegato. Criação Visual e Multimídia.São Paulo: Cengage Learning, 2010.




VÁRIOS Colaboradores. Arte Novos Meios Multimeios. Brasil 70 80 
Fundação Armando Alvares Penteado, 2010





CRARY, Jonathan. Suspensões da Percepção: atenção, espetáculo e cultura moderna.
São Paulo: Cosac Naify, 2013.




LIESER, Wolf. Arte Digital. Printed China. 2009.




RATTO, Gianni. Antitratado de Cenografia - variações sobre o mesmo tema.
São Paulo: Senac, 2001. 



RIBEIRO, João Mendes. Arquitectura em Palco.
Architectures on Stage. Coimbra, 2007.




NELMS, Henning. Scene Design. A guide to the stage. N.Y. 1970



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