Identidade Visual
quarta-feira, 18 de outubro de 2017
THE CLOCK
Texto escrito por: Renato Salles.
Link para a fonte: CLIQUE AQUI
Eu já tinha comentado rapidamente sobre essa obra quando contei sobre o novo prédio do Instituto Moreira Salles, que abriu mês passado na Av. Paulista. Mas explicar direito o que é video-instalação ‘The Clock‘ é tão complicado que eu tive que separar um post inteiro só para tentar. Eu confesso que video-arte nunca foi muito o meu métier, mas a obra do americano Christian Marclay não tem nada a ver com qualquer coisa que eu – ou você – já tenha visto.
Vamos lá. Para começar, ‘The Clock‘ é um filme que dura exatas 24 horas. Mas calma, você não precisa dedicar um dia inteiro da sua preciosa vida para curtir ou entender a obra. Você pode ver só algumas horas, ou mesmo alguns minutos para vivenciá-la. A obra é uma grande colagem de pequenos trechos de filmes, que vão se interligando através dos sons. Estão ali pedaços de filmes que vão de Bergman e Kurosawa a Tarantino e Woody Allen. De Indiana Jones a Noite dos Mortos-Vivos. De Orson Welles a Adam Sandler. O que esses pedaços de filmes tem em comum é o tempo. Mais especificamente o relógio. Em todas as cenas aparece um relógio, ou alguém dizendo a hora. E esses relógios estão sincronizados com a hora real do dia. Assim, conforme o filme avança, o espectador consegue acompanhar a passagem do tempo.
the clock | Cena do filme ‘Safety Last’, de 1923
A narrativa, então, se constrói em cima da relação que temos com o tempo. De um lado, os atores do filme estão sempre em uma situação em que o tempo é um agente determinante. Um está correndo por estar atrasado para chegar a algum lugar, a outra está entediada por esperar um momento que não chega, um terceiro se despede por é hora de ir embora. Do outro, o nosso, somos confrontados com o desconforto de estar o tempo todo de olho no próprio tempo. Se o cinema é hoje um dos poucos lugares onde nos desligamos de nossos celulares e da hora, na sessão do ‘The Clock’ isso é impossível. A cada minuto um relógio nos lembra quanto tempo estamos perdendo gastando ali.
Outro aspecto interessantíssimo da obra do Christian Marclay é que, por ela acompanhar todos os minutos do dia, os acontecimentos do filme coincidem com as nossas vidas. Se você chega lá na hora do almoço, provavelmente vai encontrar trechos de gente comendo ou reclamando de fome. Se pegar uma sessão no meio da madrugada, vai ver gente cansada, dormindo, ou vagando pelas ruas vazias e escuras da cidade.
‘The Clock’ foi apresentado pela primeira vez em Londres, em 2010, e já passou por 20 países. Esteve já no MoMA de Nova York, no Centro Pompidou em Paris, no Museu de Arte Moderna de São Francisco e no Guggenheim de Bilbao. O filme é sempre exibido numa sala escura, como um cinema mesmo, mas equipada com sofás. É só chegar e procurar um lugar, e se quiser pode até se sentir em casa. O grande problema é que o IMS só fica aberto das 10h às 22h. Então, para que seja possível assistir ao ‘The Clock’ inteiro, o instituto resolveu manter as portas abertas 24h apenas de sábado para domingo. Então, nos fins de semana, só essa sala fica aberta à visitação durante toda a madrugada. Mas quem quiser conhecer a parte noturna da obra tem que ficar esperto. Só tem mais 5 fins de semana para aproveitar essa oportunidade.
The Clock – Christian Marclay
Instituto Moreira Salles – Av. Paulista, 2424 – Jardins
De terça a sexta, das 10h às 22h
Feriados (exceto segunda), das 10h às 20h
De sábado às 10h até domingo às 20h – até dia 19 de novembro
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Eu já tinha comentado rapidamente sobre essa obra quando contei sobre o novo prédio do Instituto Moreira Salles, que abriu mês passado na Av. Paulista. Mas explicar direito o que é video-instalação ‘The Clock‘ é tão complicado que eu tive que separar um post inteiro só para tentar. Eu confesso que video-arte nunca foi muito o meu métier, mas a obra do americano Christian Marclay não tem nada a ver com qualquer coisa que eu – ou você – já tenha visto.
Vamos lá. Para começar, ‘The Clock‘ é um filme que dura exatas 24 horas. Mas calma, você não precisa dedicar um dia inteiro da sua preciosa vida para curtir ou entender a obra. Você pode ver só algumas horas, ou mesmo alguns minutos para vivenciá-la. A obra é uma grande colagem de pequenos trechos de filmes, que vão se interligando através dos sons. Estão ali pedaços de filmes que vão de Bergman e Kurosawa a Tarantino e Woody Allen. De Indiana Jones a Noite dos Mortos-Vivos. De Orson Welles a Adam Sandler. O que esses pedaços de filmes tem em comum é o tempo. Mais especificamente o relógio. Em todas as cenas aparece um relógio, ou alguém dizendo a hora. E esses relógios estão sincronizados com a hora real do dia. Assim, conforme o filme avança, o espectador consegue acompanhar a passagem do tempo.
the clock | Cena do filme ‘Safety Last’, de 1923
A narrativa, então, se constrói em cima da relação que temos com o tempo. De um lado, os atores do filme estão sempre em uma situação em que o tempo é um agente determinante. Um está correndo por estar atrasado para chegar a algum lugar, a outra está entediada por esperar um momento que não chega, um terceiro se despede por é hora de ir embora. Do outro, o nosso, somos confrontados com o desconforto de estar o tempo todo de olho no próprio tempo. Se o cinema é hoje um dos poucos lugares onde nos desligamos de nossos celulares e da hora, na sessão do ‘The Clock’ isso é impossível. A cada minuto um relógio nos lembra quanto tempo estamos perdendo gastando ali.
Outro aspecto interessantíssimo da obra do Christian Marclay é que, por ela acompanhar todos os minutos do dia, os acontecimentos do filme coincidem com as nossas vidas. Se você chega lá na hora do almoço, provavelmente vai encontrar trechos de gente comendo ou reclamando de fome. Se pegar uma sessão no meio da madrugada, vai ver gente cansada, dormindo, ou vagando pelas ruas vazias e escuras da cidade.
‘The Clock’ foi apresentado pela primeira vez em Londres, em 2010, e já passou por 20 países. Esteve já no MoMA de Nova York, no Centro Pompidou em Paris, no Museu de Arte Moderna de São Francisco e no Guggenheim de Bilbao. O filme é sempre exibido numa sala escura, como um cinema mesmo, mas equipada com sofás. É só chegar e procurar um lugar, e se quiser pode até se sentir em casa. O grande problema é que o IMS só fica aberto das 10h às 22h. Então, para que seja possível assistir ao ‘The Clock’ inteiro, o instituto resolveu manter as portas abertas 24h apenas de sábado para domingo. Então, nos fins de semana, só essa sala fica aberta à visitação durante toda a madrugada. Mas quem quiser conhecer a parte noturna da obra tem que ficar esperto. Só tem mais 5 fins de semana para aproveitar essa oportunidade.
The Clock – Christian Marclay
Instituto Moreira Salles – Av. Paulista, 2424 – Jardins
De terça a sexta, das 10h às 22h
Feriados (exceto segunda), das 10h às 20h
De sábado às 10h até domingo às 20h – até dia 19 de novembro
terça-feira, 10 de outubro de 2017
terça-feira, 19 de setembro de 2017
A LINGUAGEM CENOGRAFICA
Trabalho de pesquisa sobre a evolução da cenografia no teatro ocidental relacionando-a às possibilidade espaciais e técnicas do edifício teatral e do espaço cênico em cada época. Aresenta uma conceituação do projeto cênico como síntese gráfica, histórica, tecnológica e simbólica estruturando a construção da cenografia em relação às questões apresentadas pelo texto teatral e pelos roteiros cinematográfico e televisivo. São também analisados aspectos das linguagens espacial e visual no processo de criação e produção cênica, identificando as necessidades para uma formação sólida de futuros profissionais cênicos, como cenógrafos e designers visuais.
Para download do aquivo clique AQUI
O
instrumental cênico e A linguagem Visual Unidade entre os elementos:
[Baseado em “A Linguagem Cênica – pág. 76 a 91 ]:
Para download deste material clique AQUI
[Baseado em “A Linguagem Cênica – pág. 76 a 91 ]:
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O
Instrumental Cênico
Variações de tempo e espaço [formato | estilo | significado];
Compreensão de questões conceituais e práticas [concepção de projeto e construção];
Variações de tempo e espaço [formato | estilo | significado];
Compreensão de questões conceituais e práticas [concepção de projeto e construção];
_ Espaço Corpo
Representação | significados socioculturais | ação | imagem | presença | maquiagem | figurino | voz
_ Espaço Lugar
Planos | estruturação | projeto | mídia
| superfície | identificador racional e histórico | lugar
_ Espaço Espectador
_ Espaço Espectador
Significados | recepção [de todos os itens
de unidade] | produção de mensagens | Percepção | relação
_ Espaço Texto
_ Espaço Texto
Roteiro | Significação | linguagem
_ Espaço Sentido
_ Espaço Sentido
Vivência dos sentidos | Linguagens –
mensagens | Cultura [aprofundamento teórico, ambiental, visual]
Experiência individual e subjetiva [conceitos estéticos, perceptivos e psicológicos de acordo a sua sociedade] | Semiótica
A linguagem Visual:
Elementos visuais [não confundir com material – papel, madeira...] | Bauhaus – relações e contrastes | Fundamentos da Linguagem | Plano, linha, volume | Gestalt
_ Espaço Tipografia
imagem | Construtivismo | Gráfico |
_ Espaço Luz
Experiência individual e subjetiva [conceitos estéticos, perceptivos e psicológicos de acordo a sua sociedade] | Semiótica
A linguagem Visual:
Elementos visuais [não confundir com material – papel, madeira...] | Bauhaus – relações e contrastes | Fundamentos da Linguagem | Plano, linha, volume | Gestalt
_ Espaço Tipografia
imagem | Construtivismo | Gráfico |
_ Espaço Luz
Iluminação | Atmosfera – estilo | filtros,
globos, gelatinas
_ Espaço Cor
Matiz | Saturação | Luminosidade | Psicologia da cor | Cor Luz e cor Pigmento
_ Espaço Cor
Matiz | Saturação | Luminosidade | Psicologia da cor | Cor Luz e cor Pigmento
DIRETORES
_ Diretor[es] Geral e/ou Diretor[es]
de Cena: Escolher diretores e formar uma equipe
Segundo Kathrine Kellisson, “em muitos gêneros da televisão, o diretor delineia a estética e as abordagens criativas da produção”. Observe as funções exercidas pelo diretor de programa abaixo:
- Gerenciar a produção, controlar os custos, negociar e contratar a equipe técnica;
- Supervisionar o roteiro, definir de forma criativa a abordagem estética do programa;
- Em alguns casos o diretor escreve ou seleciona o roteiro;
- Supervisionar os estágios de pós-produção, acompanhar as fases de instalação da ilha de edição e instalação para mixagem do som;
- Operar a câmera no momento de captação de imagens, determinar em conjunto com o iluminador e o sonoplasta a escolha de lentes e iluminação para cada tomada;
- Atuar como diretor técnico, executando o planejamento visual da produção que envolve desde a organização do set à criação do storyboard;
- Cuidados com o cronograma;
- Leitura e interpretação do roteiro com equipe;
- Divisão de funções (cenografo, ator, produtor....);
- Selecionar elenco;
- Sugere dicas aos atores durante os ensaios e gravações;
- Acompanhar diretores de arte e fotografia em suas atividades e nas composições de cena;
- Participar dos ensaios;
- Acompanhar material gráfico de divulgação;
- Organizar e selecionar as locações de filmagem;
- Aprovar cenários, figurino, coreografia e música;
- Coordenar o trabalho da equipe durante as filmagens;
- Trabalhar com os editores na criação de uma configuração preliminar e do filme final;
Segundo Kathrine Kellisson, “em muitos gêneros da televisão, o diretor delineia a estética e as abordagens criativas da produção”. Observe as funções exercidas pelo diretor de programa abaixo:
- Gerenciar a produção, controlar os custos, negociar e contratar a equipe técnica;
- Supervisionar o roteiro, definir de forma criativa a abordagem estética do programa;
- Em alguns casos o diretor escreve ou seleciona o roteiro;
- Supervisionar os estágios de pós-produção, acompanhar as fases de instalação da ilha de edição e instalação para mixagem do som;
- Operar a câmera no momento de captação de imagens, determinar em conjunto com o iluminador e o sonoplasta a escolha de lentes e iluminação para cada tomada;
- Atuar como diretor técnico, executando o planejamento visual da produção que envolve desde a organização do set à criação do storyboard;
- Cuidados com o cronograma;
- Leitura e interpretação do roteiro com equipe;
- Divisão de funções (cenografo, ator, produtor....);
- Selecionar elenco;
- Sugere dicas aos atores durante os ensaios e gravações;
- Acompanhar diretores de arte e fotografia em suas atividades e nas composições de cena;
- Participar dos ensaios;
- Acompanhar material gráfico de divulgação;
- Organizar e selecionar as locações de filmagem;
- Aprovar cenários, figurino, coreografia e música;
- Coordenar o trabalho da equipe durante as filmagens;
- Trabalhar com os editores na criação de uma configuração preliminar e do filme final;
_ Diretor(es) de Arte:
Responsável por dar vida, a cara de todo espaço, o tom do ambiente, os objetos que compõem a cena e caracterizam um personagem. Dá vida e materialidade ao roteiro. Saber desenhos, fazer uso do sketchbook, tratar de reunião com diretor, saber o que o diretor tem a dizer sobre o trabalho são alguns detalhes que o diretor de arte deve estar atento.
Alguns diretores de cena tem desejos visuais já formatados e junto da direção de arte faz uma leitura técnica, decupa estuda sequencias, faz uma lista de locação, faz o shotting board, lista de intervenções do local necessários antes de gravar, sempre trocando informações também com a direção de fotografia para juntos chegar em propostas visuais e assim interpretar um conceito. É necessário que o diretor de arte tenha conhecimento em artes plásticas, cinema, teatro, música, fotografia, literatura, cultura e saiba trabalhar também com material gráfico tais como: cartaz de divulgação | bolacha| embalagem dvd | marca gráfica | paleta de cor | etc. Preocupando-se sempre com uma identidade visual.
Responsável por dar vida, a cara de todo espaço, o tom do ambiente, os objetos que compõem a cena e caracterizam um personagem. Dá vida e materialidade ao roteiro. Saber desenhos, fazer uso do sketchbook, tratar de reunião com diretor, saber o que o diretor tem a dizer sobre o trabalho são alguns detalhes que o diretor de arte deve estar atento.
Alguns diretores de cena tem desejos visuais já formatados e junto da direção de arte faz uma leitura técnica, decupa estuda sequencias, faz uma lista de locação, faz o shotting board, lista de intervenções do local necessários antes de gravar, sempre trocando informações também com a direção de fotografia para juntos chegar em propostas visuais e assim interpretar um conceito. É necessário que o diretor de arte tenha conhecimento em artes plásticas, cinema, teatro, música, fotografia, literatura, cultura e saiba trabalhar também com material gráfico tais como: cartaz de divulgação | bolacha| embalagem dvd | marca gráfica | paleta de cor | etc. Preocupando-se sempre com uma identidade visual.
Apesar de toda a tecnologia atual e das quase infinitivas possibilidades de produção, o princípio criativo do diretor de arte permanece o mesmo: transformar em realidade o que o diretor e os roteiristas do filme imaginaram. Construir mundos de sonhos, seja no mundo real em estúdio, seja no computador. Um filme sem direção de arte pode ser um bom filme; um filme com boa direção de arte será sempre um filme melhor.
Fonte: Daniela Castilho | Diretora de arte, artista plástica e designer | com base em Artigo originalmente publicado na Gazeta Mercantil em 30 de junho de 2006 no Caderno Fim de Semana, página 04
Fonte: Daniela Castilho | Diretora de arte, artista plástica e designer | com base em Artigo originalmente publicado na Gazeta Mercantil em 30 de junho de 2006 no Caderno Fim de Semana, página 04
Olha aí a Monica Palazzo dando entrevista no Zoom para o Atrás da Lente.
Legal ela lembrar da relação deste diretor com o diretor de fotografia.
Se você clicar no nome dela vai pro blog, cheio de informação.
_ Diretor(es) de Fotografia:
É importante para o diretor de fotografia o conhecimento em artes plásticas, cinema, teatro, música, fotografia, iluminação, assim como ter noção dos movimentos, enquadramentos e ângulos de câmera. O trabalho do diretor de fotografia é de coordenar e executar a gravação ou transmissão das imagens televisivas, ele é quem faz a seleção de imagens através de mesa de corte e orienta os técnicos durante a gravação ou transmissão. Cuidados que o diretor de fotografia deve ter (lembrando que a participação dos diretores de arte e diretor de cena é fundamental):
1. Acompanhamento das etapas de produção: projeto, roteiro, pré-produção, produção, gravação e pós-produção;
2. Acompanhamento preparação para a produção: pré-produção, definição de atores eapresentadores, coordenação de montagem de estúdio/cenário;
3. Equipamentos e formatos de gravação e procedimentos de edição (seleção de equipamentos, preparação de gravação e de edição, mapeamento, story-board, pré-edição).
4. Conhecimento de técnicas de estúdio e de externa, gravação de vídeo, aúdio e locução, técnicas de para gravação e edição.
5. Aplicar e desenvolver planos, ângulos e movimentos de câmera. É o diretor de fotografia que desenvolve a definição do conceito, ritmo do vídeo e tambémduração dos planos e composição visual.
6. Faz escolhas estéticas: junto da direção de arte.
7. Acompanha a direção de vídeo, pós-produção e finalização.
É importante para o diretor de fotografia o conhecimento em artes plásticas, cinema, teatro, música, fotografia, iluminação, assim como ter noção dos movimentos, enquadramentos e ângulos de câmera. O trabalho do diretor de fotografia é de coordenar e executar a gravação ou transmissão das imagens televisivas, ele é quem faz a seleção de imagens através de mesa de corte e orienta os técnicos durante a gravação ou transmissão. Cuidados que o diretor de fotografia deve ter (lembrando que a participação dos diretores de arte e diretor de cena é fundamental):
1. Acompanhamento das etapas de produção: projeto, roteiro, pré-produção, produção, gravação e pós-produção;
2. Acompanhamento preparação para a produção: pré-produção, definição de atores eapresentadores, coordenação de montagem de estúdio/cenário;
3. Equipamentos e formatos de gravação e procedimentos de edição (seleção de equipamentos, preparação de gravação e de edição, mapeamento, story-board, pré-edição).
4. Conhecimento de técnicas de estúdio e de externa, gravação de vídeo, aúdio e locução, técnicas de para gravação e edição.
5. Aplicar e desenvolver planos, ângulos e movimentos de câmera. É o diretor de fotografia que desenvolve a definição do conceito, ritmo do vídeo e tambémduração dos planos e composição visual.
6. Faz escolhas estéticas: junto da direção de arte.
7. Acompanha a direção de vídeo, pós-produção e finalização.
O vídeo abaixo do ZOOM apresenta a função do diretor de fotografia e uma entrevista com Walter Carvalho. Confiram:
TIPOGRAFIA
APRESENTAÇÃO
TIPOGRAFIA
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VIDEOS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ROCHA, Claudio. Novo projeto tipográfico – Análise e produção de fontes digitais.
São Paulo: Ed. Rosari, 2013.
PESQUISA
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